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Breu Preludio

  • ikaro queiroz
  • 28 de jul. de 2017
  • 2 min de leitura

Diário do Breu- 1 Hoje é o meu dia favorito do mês, pois é lua cheia, mas essa noite eu não consigo ver a lua. As nuvens carregadas de chuva cobriram o céu essa noite. Olhe aquelas pessoas lá em baixo, andando despreocupadas e achando que deus irá salva-las, coitadas. Chega a ser poético, a sociedade se esforçando para ser salva pela luz do senhor, e sendo salvas pela sombra do “breu”. A chuva começou a cair, e eu continuo a esperar o meu alvo, é difícil de me concentrar vendo todas aquelas pessoas fingindo está bem, tentando demonstrar felicidades, é tão falso e... Olhe, ele chegou, dobrando a esquina, em um casaco amarelo, e uma calça preta, usa o capuz para não ter que comprar um guarda-chuva, não sei, também não me interessa. Que garoto inconsequente, entrou em casa com a luz apagada “você não tem medo de escuro? Deveria!” pensei enquanto saia das sombras caminhando em sua direção retirando a katana da bainha. Vocês devem está se perguntando o motivo de eu está fazendo isso com ele, não deixarei vocês pensarem. Ele é uma ameaça. O poder dele é destrutivo, capaz de explodir coisas ao estalar os dedos, quebrarei seus dedos para ele não usar seu poder. Poder causa destruição, causa morte, eu sou a vacina, existo para não terem que usar o remédio. Porque que eu penso assim? Vou tentar resumir. ( fugitivo, “heróis” poderes, explosão, mortes, rancor.) e hoje eu estou aqui. Meus pais morreram naquela explosão, e o “herói” que causou o acidente, não tem como ser preso, a autoridade faz vista grossa, e sobra pra mim, eu tenho que limpar a sujeira. Sem distrações, ele está me olhando, a luz do relâmpago entrou pela janela, iluminando seu rosto, sua pele negra estava molhada, e essa era minha chance.

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